(...)Era uma voz suave que dizia sem parar “Venham, venham”. Intrigados, o Leonardo e a Sara foram espreitar nos vários cantos da sala, mas a sombra desaparecera.“Venham, venham”. A voz agora parecia vir da rua. Saíram a correr e foram espreitar atrás das árvores e atrás dos arbustos. Novamente a sombra enorme surgiu. Era uma sombra que se mexia sem parar e muito depressa.- Ai, ai, que medo!Assustados e tremendo, os meninos tentaram entrar em casa pela janela aberta mais próxima, as num instante esta fechou-se e a porta, antes fechada, abriu-se.(...)
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